Hoje foi 14 de novembro, o Dia Mundial das Diabetes. Pessoas muito sedentárias, que não fazem exercícios físicos ou não se alimentam direito, quando iam ao Show do Diabo cansavam-se e esgotavam-se muito rápido ao dançarem com as Diabetes.
Verificou-se que o contato com a doçura das moças fazia aumentar rapidamente a glicose ou taxa de açúcar no sangue de pessoas que se aventuravam com elas e não estavam preparadas fisicamente.
Diante disso, os governos de todos os países resolveram se unir e criar o Dia Mundial das Diabetes!
Nesse dia realizam um teste: um profissional da saúde retira uma amostra de sangue da pessoa e um aparelho mede como está o grau de envolvimento desta com as Diabetes.
Chronicles
14 de novembro de 2013
9 de julho de 2013
O Funk e a Harpa Celta
Em um final de tarde de sexta-feira, consegui sair mais cedo após uma exaustiva semana de trabalho. Chegando em casa, acomodei a pesada mochila, tirei as botas e calcei sandálias confortáveis. Liguei a TV na Sessão da Tarde; estava passando A Lagoa Azul, e era minha oportunidade de ver um filme tão icônico, repetido tantas vezes, mas nunca visto por mim. Me preparei.
Mal o filme havia começado, um carro parou em frente à minha casa e ligaram o som. Funkeiros em frente à minha humilde casa tocando proibidões. O som tinha palavras de baixo calão e muitos decibéis, muita potência, mas pouca qualidade sonora. Era irritante, e pior, justo na hora da Sessão da Tarde, quando passava o filme A Lagoa Azul! Eu havia trabalhado tanto durante a semana, queria apenas uma coisa simples: ver um filme trivial que nunca consegui. Então, naquele dia, abri o portão e assim falei:
— Meus nobres senhores, por favor, poderiam tocar algo mais harmônico? Não teriam aí em vossos rudimentos uma harpa celta? Uma harpa celta, talvez?
— Pois não, disse um rapaz desligando o som. — Temos sim! Temos, temos sim! — E bastante solícito, abriu o porta-malas e puxou um case, um estojo profissional de instrumentos, acarpetado, de onde tirou uma belíssima harpa celta. E ele tocou. Ele tocou!
Seus dedos bailavam pelas cordas, e a harmonia preencheu o ar. Um instrumento acústico bastante elegante. O outro rapaz pegou uma flauta doce barroca, mas emprestei a ele minha flauta transmontana, e ele começou a acompanhar. Tiraram não sei de onde uma partitura da música "Saltarello" e a tocaram três vezes, mudando o ritmo. Depois, fizeram alguns improvisos...
Agradeci muitíssimo e ofereci um café. Minha mãe havia feito bolo de arroz, e servi a eles. Perdi boa parte do filme, mas já não me importava, sentia-me descansado. O Brasil é fantástico, país multiétnico, abençoado onde todos convivem e se entendem.
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